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Notícias

ARTIGO Tecnologia mais cedo
  27/01/2011

Luiz Gonzaga Bertelli*

O desenvolvimento tecnológico de um país depende de investimentos, pesquisa e capacitação do capital humano. Apesar de o Brasil estar ainda aquém de nações desenvolvidas no quesito relacionado à produção científica, há um cenário promissor à frente. Essa tendência é sinalizada pelos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que mostram que os jovens estão em contato com a tecnologia cada vez mais cedo. O percentual de crianças de 10 a 14 anos que acessam a internet no Brasil é de 58,8%. Há cinco anos, essa número girava em torno de 25%. Os adolescentes de 15 a 17 anos estão ainda mais antenados: 71.1% utilizam a rede mundial de computadores, ante 33,7% de 2005. São dados importantes que indicam que nossos jovens, os futuros profissionais que levarão a cabo o desenvolvimento do País, estão ligados nas atuais tecnologias. Não por coincidência, vira e mexe o Brasil parece entre os países que mais acessam redes sociais na web, caso do Orkut e do Twitter, por exemplo.

A influência do contato com as novas tecnologias contribui para a formação de uma geração mais interada com o que acontece na vanguarda mundial, o que pode ajudar, sobremaneira, na produção científica futura e, por que não dizer?, na competição comercial entre as nações. Hoje, quem for alienado da rede mundial, quem não souber pesquisar nos sites de busca ou mandar um e-mail estará alijado das melhores oportunidades do mercado de trabalho. Terá de brigar por cargos de baixa remuneração, correr o risco do desemprego ou jogar-se à sorte do sempre instável mercado informal.

Mas, como mostram os dados do IGBE, estamos enveredando por outro caminho. Estamos semeando uma geração diferente, que sabe o que quer e como fazer, e esperamos, lá na frente, colher os frutos, para ratificar nossa condição de país postulante a indicadores só registrados entre as nações desenvolvidas – o fim do analfabetismo, a diminuição da repetência e da evasão escolar, o aumento do acesso às escolas técnicas e profissionalizantes e ao ensino superior, e o crescimento da produção científica e do registro no número de patentes.

*Presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola de São Paulo (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp



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